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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Madeireiros de Nova Esperança do Piriá atacam fiscais do Ibama


Nova Esperança do Piriá é palco de mais um ataque. É que madeireiros que atuam no município atacaram fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), policiais militares e índios. A Equipe de agentes fazia a retirada de madeira apreendida dentro do território de índios tembé, na Reserva Indígena Alto Rio Guamá, na área localizada dentro do município de Nova Esperança do Piriá. A Reserva indígena fica no limite do Estado do Pará com o Maranhão, em territórios de 6 municípios paraenses: Paragominas, Garrafão do Norte, Santa Luzia do Pará, Nova Esperança do Piriá, Capitão Poço e Cachoeira do Piriá.

Por imprecisão de informações e pela Reserva abranger vários municípios, foi noticiado que a área onde o do taque teria acontecido ficava dentro do município de Paragominas, quando na verdade, fica em Nova Esperança do Piriá e por madeireiros daquela região. Em nota, o prefeito de Paragominas, Adnan Demachki, afirma que já denunciou várias vezes, através da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a extração ilegal de madeira na Reserva em terras do “Piriá”. Segundo ele, “madeireiros daquele município entram pelos fundos, em pequena parte da reserva no território de Paragominas”.

“Entramos em contato com o Ministério Público Federal e colocamos o município de Paragominas a disposição do Ibama no sentido de ceder, se preciso, caminhões para transportar máquinas apreendidas, além de disponibilizar local adequado para guardar bens e máquinas, ônibus para transportar a PM para a estrada que dá acesso à Nova Esperança do Piriá”, afirma Demachki.

Segundo informações do MPF, a madeira foi apreendida em 2011 depois de ser extraída ilegalmente de dentro da terra Indígena, mas só agora o Ibama pôde fazer cubagem, para posterior retirada. Os policiais e fiscais teriam sido surpreendidos pelos madeireiros, que atiraram contra a equipe. Ainda de acordo com o órgão federal, não há notícia de feridos, mas dois policiais militares e o índio Valdecir Tembé estão desaparecidos.

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