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Sejam bem-vindos ao blog oficial da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Paragominas. Eu, Taís Fiorese, prometo postar notícias relacionadas à nossa cidade, com a credibilidade e a seriedade, marca do nosso trabalho. Alguns posts serão de notícias, outros de artigos assinados por mim. Espero que curtam e me ajudem com as notícias.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Amazônia ontem e hoje: O bom exemplo de Paragominas Paragominas, no Pará, já foi a síntese dos maiores problemas da Amazônia. Agora dá lições de como criar uma nova prosperidade a partir de um pacto coletivo pelo desmatamento zero.

Texto: Natália Martino

Centenas de toras de madeiras descansam no chão. Contrastam com a exuberância da floresta verde avistada a poucos quilômetros de distância. Mas ninguém circula por ali, os poucos caminhões e tratores estão parados. Tudo parece abandonado. E está. A grande maioria das mais de 400 serrarias que já funcionaram na cidade foi fechada. Nos pátios estão milhares de metros cúbicos de madeira apreendida na última operação, que desmantelou uma quadrilha que serrava ipês vindos do Maranhão nesse município de mais de 19 mil km2 de extensão – território equivalente ao Estado de Sergipe. Era um negócio milionário. Agora, tudo será leiloado e o dinheiro revertido para investimentos em Paragominas, o Município Verde da Amazônia.

O apelido é recente. Ele substitui o anterior, bem menos simpático, “Paragobalas”, referência ao elevado índice de violência que assolou o local em outros tempos. A mudança revela a transformação sofrida pela cidade na última década e que se intensificou a partir de um projeto com esse nome, Município Verde, iniciado em 2008. Uma história que os moradores se orgulham em contar. “Em Belém, eu era chamada de pistoleira”, lembra-se Valquíria Sena dos Santos, do ano de 2006, quando morou na capital paraense. O nome da sua cidade natal era quase sinônimo de todas as mazelas da Amazônia. Do comércio ilegal da madeira ao trabalho desumano nas carvoarias clandestinas, tudo ali andava à margem da lei. A violência, urbana e rural, tomava conta da cidade. Valquíria só pensava em se mudar dali e, quando fez isso, sentiu na pele o preconceito. Hoje, aos 26 anos de idade, está de volta à Paragominas e não quer mais sair de lá.

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